quarta-feira, 18 de abril de 2012

Lixo eletrônico: uma montanha de problemas

     As montanhas de perigoso lixo eletrônico crescem cerca de 40 milhões de toneladas ao ano. No Brasil, China, Índia e África do Sul, o crescimento desses resíduos ficará entre 200% e 500% na próxima década.Esse aumento inclui apenas os restos de televisores, computadores e telefones celulares de uso interno, e não as toneladas de lixo eletrônico exportadas para esses países, a maioria de forma ilegal. As vendas de produtos eletrônicos no varejo explodiram nas economias emergentes, mas não há capacidade para recolher os restos, reciclar conteúdos tóxicos e convertê-los em materiais valiosos.As unidades de recuperação de materiais na Europa e América do Norte, que podem extrair quase todos os metais valiosos, são muito caras e precisam processar uma grande quantidade de lixo eletrônico para serem rentáveis.A classificação adequada do material (um computador que não funciona deve ser descartado.

Fonte: IPS/Envolverde

Vídeo sobre lixo eletrônico nas escolas!(sustentabilidade e o lixo eletrônico )


terça-feira, 17 de abril de 2012

Criação com lixo eletronico.


Veja mais imagens no site:

Brasil é o campeão do lixo eletrônico entre emergentes


      O Brasil é o mercado emergente que gera o maior volume de lixo eletrônico per capita a cada ano. O alerta é da ONU, que nesta segunda-feira, 22, lançou seu primeiro relatório sobre o tema e advertiu que o Brasil não tem nem estratégia para lidar com o fenômeno, e o tema sequer é prioridade para a indústria.
      O estudo foi realizado pelo Programa da ONU para o Meio Ambiente (Pnuma), diante da constatação de que o crescimento dos países emergentes de fato gerou maior consumo doméstico, com uma classe média cada vez mais forte e estabilidade econômica para garantir empréstimos para a compra de eletroeletrônicos. Mas, junto com isso, veio a geração sem precedente de lixo.
     A estimativa é de que, no mundo, 40 milhões de toneladas de lixo eletrônico são geradas por ano. Grande parte certamente ocorre nos países ricos. Só a Europa seria responsável por um quarto desse lixo. Mas o que a ONU alerta agora é para a explosão do fenômeno nos emergentes e a falta de capacidade para lidar com esse material, muitas vezes perigoso. Para Achim Steiner, diretor-executivo do Pnuma, Brasil, México, Índia e China serão os países mais afetados pelo lixo, enfrentando "crescentes danos ambientais e problemas de saúde pública".












                                                http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,brasil-e-o-campeao-do-lixo-eletronico-entre-emergentes,514495,0.htm

Os 10 países que mais produzem lixo eletrônico:

1º Estados Unidos (21,3%)
2º Rússia (8,3%)
3º China e Hong Kong (4,2%)
4º Brasil (4%)
5º Coréia do Sul (3,9%)
6º Turquia (3,8%)
7º Itália (3,5%)
8º Polônia (3,4%)
9º Alemanha (3,2%)
10º Espanha (3,1%)




quinta-feira, 12 de abril de 2012

lixo eletronico em guarapuava


O projeto Lixo Eletrônico Guarapuava foi apresentado na UNICAMP – Universidade de Campinas – para os calouros 2011.
A exposição, feita por Renata Nizer, sócia da agencia i9 e uma das coordenadoras do projeto, despertou nos recém acadêmicos o interesse para assuntos ambientais e sociais, independente da área que deverão atuar.
Alem do projeto Lixo Eletrônico Guarapuava, a coordenação do Trote Solidario, da UNICAMP, levou outros palestrantes para falar sobre praticas que envolvem o Lixo Eletronico. Uma exposição com artistas, empresas e outras iniciativas que mostram um destino diferente, também puderam ser apreciados pelos alunos.

saiba mais em :
http://www.lixoeletronicoguarapuava.com.br/2011/04/18/projeto-lixo-eletronico-guarapuava-e-apresentado-na-unicamp/

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Saúde e Meio Ambiente: as ameaças dos resíduos eletrônicos

A Revista Eletronica de Jornalismo Cientifico elaborou um conciso artigo sobre a questão ambiental do lixo eletrônico, enumerando os principais desafios que enfrentamos na área. Vale a pena ressaltar a listagem das principais substâncias tóxicas encontradas nos resíduos eletrônicos, formas de contaminação e efeitos na saúde humana.

Sem querer ser apocalíptico, a destinação inadequada dos mais diversos tipos de eletrônicos condena as populações do entorno das áreas de lixões e corpos d´água contaminados por esses resíduos a essas doenças apontadas no quadro do artigo. Há de se lembrar que os mesmo os aterros de lixo doméstico não estão licenciados para receber um resíduo tóxico como o eletrônico.

O artigo ainda alerta, com bons argumentos científicos, para a velha máxima: o caminho para a sustentabilidade dos eletrônicos é reduzir, triar os equipamentos, reutilizar, reciclar e reparar.

saiba mais em

http://lixoeletronico.org/blog/saude-e-meio-ambiente-ameacas-dos-residuos-eletronicos